sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Haverá esperança
Entre os dias e as noites
Quando medo transita
Entre os sons e os sentidos?

Haverá a aliança
Ou desconcerto entre as almas
Fugidias ou serenas?
Ou espaços e seus ventos?

Haverá mesmo essa flor
Que desponta
Entre os dedos úmidos
E pequenos
Daquela criança?

Daquela criança
Que atravessa a praça
Que brinca de estrelinha
Que pula, que passa
E que nem sei o nome
Mas que pára
Para olhar e colher
Uma flor pequenina
E que no mesmo momento
Se desmancha.

domingo, 1 de agosto de 2010

Feliz era o tempo em que eu vivia de ilusões, acreditava que todos eram bons e me alimentava de sonhos.